
Construindo o Conhecimento
Saiba mais
Presente, Passado e Futuro
Saiba mais
Do Nano ao Macro
Saiba mais
Os construtores da ciência
Saiba mais
A Partícula que mudou o Brasil
Saiba mais
Em busca de mais...
Saiba mais
Mistério
Saiba mais
A curiosidade é a força-motriz que move cientistas – e qualquer pessoa questionadora. É também o motor que impulsiona as crianças a investigar o ambiente a seu redor. É chama e combustível do questionamento: ‘O que é?’, Por quê?’, ‘Como?’... Não há limites para a curiosidade.
Nesta área do Grafite da Ciência, propõe-se um relacionamento entre crianças e cientistas nos mecanismos que levam às descobertas.
As crianças aprendem muito sobre o mundo, mesmo antes de entrarem na escola. Ensinar ciência deve ir além do uso de livros didáticos. Exige estímulo à exploração, à busca de explicação, à construção de hipóteses e teorias... – muitas dessas atitudes presentes desde a mais tenra idade. Portanto, basta incentivá-las.
O cidadão que entende o que é e como funciona a ciência tem maior probabilidade de entender o papel relevante dessa cultura para a sociedade contemporânea. Esse papel não é só da escola e dos professores. Cabe também à comunidade científica participar dessa disseminação do conhecimento.
Ligar o cientista e os jovens pela observação do céu foi a maneira encontrada pela artista para trazer à tona o papel vital da curiosidade e da criatividade. Afinal, observar o céu sempre atraiu a humanidade: ‘Quem somos?’, ‘De onde viemos?’, ‘Para onde vamos?’ são perguntas aparentemente simples, mas penetrantes do ponto de vista da filosofia.
Além das belíssimas imagens, esta parte do Grafite da Ciência traz ainda alguns dos enigmas que se espalham pelo mural.
Richard Feynman (1918-1988), Nobel de Física de 1965, fez um livro que ressalta a importância da curiosidade. "O senhor está brincando, Sr. Feynman? As estranhas aventuras de um físico excêntrico”, da Editora Elsevier (2006). Segundo esse físico norte-americano, é muito fundamental pensar sobre nossas ações para despertar a curiosidade das crianças.
A relação de Feynman com o Brasil começou em 1952, quando veio trabalhar no CBPF, lecionando (em português!) para alunos de física e engenharia.
Clique aqui para saber mais!
Documento Histórico: Física Nuclear Teórica - R. Feynman (CBPF/1991)
“O importante é não parar de questionar. A curiosidade tem sua própria razão de ser. Não se pode deixar de ficar admirado quando se contemplam os mistérios da eternidade, da vida, da maravilhosa estrutura da realidade. Basta que se busque compreender um pouco desse mistério a cada dia. Nunca perca a curiosidade… Não pare de se maravilhar.”